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sábado, 27 de abril de 2013

Brasileiro gasta 84 minutos do dia usando smartphone


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O Ibope divulgou uma pesquisa feita em parceria com o Instituto Conecta e a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) que estudou as relações dos indivíduos com plataformas móveis. Entre os principais dados apontados está o fato de que o brasileiro passa, em média, 84 minutos por dia usando um smartphone.
Outros dispositivos ainda possuem baixa participação: 5% dos brasileiros têm tablets e apenas 1% possuem e-readers. A média global é, respectivamente, de 26% e 12%. Mas, apesar de termos poucos eletrônicos nas mãos da população, os que possuem aproveitam bem seus aparelhos, com médias diárias de uso de 59 minutos (celular), 79 minutos (tablet) e 63 minutos (e-reader).
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Além de tudo isso, a pesquisa mostra que no último ano a entrada de smartphones no Brasil dobrou, atingindo 18% de penetração no mercado. O estudo foi realizado entre 21 de novembro e 7 de dezembro de 2012 através da internet, tendo 1000 pessoas acima de 16 anos como participantes.
Fonte: tecmundo

Brasil terá um computador por habitante até 2016


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Uma pesquisa feita pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), revelou que o Brasil tem hoje o equivalente a três computadores para cada cinco habitantes. A previsão é de que o país tenha um computador por habitante daqui a três anos.
“Estamos antecipando em um ano o que previmos no ano passado por conta do crescimento maior de unidades vendidas e o principal motivo são os tablets”, afirmou o coordenador da pesquisa, Fernando Meirelles. A pesquisa consultou um universo de mais de 5 mil empresas médias e grandes para analisar a utilização de tecnologia nas companhias.
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No final de 2013, o número de computadores em uso no Brasil deve somar 118 milhões, o equivalente a três computadores para cada cinco habitantes, ou uma penetração de 60% em relação à população. Nos Estados Unidos, o índice é duas vezes maior (120%).
Segundo Meirelles, a escolha pelo sistema operacional Windows, presente em 98% das estações de trabalho, continua predominante ao longo do tempo no país. “Esse diagrama não muda há 5 anos”, disse. Já nos servidores, o uso do Windows chegou a 69%, o do Linux, 18% e Unix, 11%.
O navegador mais usado nas empresas, em 2012, foi o Microsoft Explorer (91%), seguido pelo Mozilla FireFox (7%). O correio eletrônico mais comum foi o Microsoft (73%), seguido pelo Lotus (12%), Linux Mail (6%) e Gmail (5%).
A maior parte dos computadores usados no Brasil são laptops, segundo levantamento da consultoria CVA Solutions. Pela primeira vez, os computadores portáteis superaram os desktops na preferência dos consumidores residenciais brasileiros, correspondendo a 55,6% dos equipamentos nos lares do país, contra 42,4% dos desktops e 2% dos tablets.
Fonte: idgnow

domingo, 14 de abril de 2013

Os 5 melhores softwares para identificação de hardware


Aplicativos para identificação de hardware são companheiros inseparáveis dos técnicos, seja para saber o melhor upgrade para um computador ou simplesmente para mostrar ao usuário tudo que há em seu computador.

Speccy

Pequeno e gratuito, mas não leve isso em conta, pois na hora de dar informão ele cumpre muito bem o seu papel.
speccy

CPUZ

Em poucas telas você consegue obter informações sobre processador, placa mãe, memória e placa de vídeo. Leve e portable, permite levá-lo em seu pendrive e usá-lo em qualquer computador sem instalação.
cpuz

PC Wizard

Um pouco mais completo que os anteriores, retorna informações mais técnicas, porém que requerem um pouco mais de conhecimento para interpretá-las.
pc wizard

HWInfo

Em uma única tela ele consegue a façanha de apresentar praticamente tudo que é relavante no que diz respeito ao hardware de sua máquina.
hw info

Aida64

O único pago da lista apresentada, mas um belo investimento diga-se de passagem. Um dos mais completos softwares para identificação de hardware.
aida
Qual identificador de hardware você utiliza? Já conhecia os programas indicados? Comente

sábado, 13 de abril de 2013

Por que você empreende?

Negócios que priorizam o impacto social, e não o lucro, têm cada vez mais possibilidade de êxito com o aumento das demandas na base da pirâmide.


De tão novo o modelo, nem mesmo o seu conceito está estabelecido. Negócio social, empresa social, negócio inclusivo e negócio voltado para a base da pirâmide são alguns dos nomes criados pelas organizações envolvidas com essa tendência de mercado. Apesar da indefinição, o objetivo é um denominador comum: “utilizar estratégias de negócio para melhorar a qualidade de vida das pessoas de baixa renda”, como definiu Vivianne Naigeborin, assessora estratégica da Potencia Ventures, em artigo intitulado Negócios Sociais: um modelo em evolução.
O debate em torno da conceituação também não interfere na força do fenômeno. Com presença cada vez mais marcante na sociedade a partir da segunda metade dos anos 2000, os negócios que têm como prioridade o impacto social, e não o aumento do lucro, destinam uma visão otimista a estatísticas negativas em sua origem e, por meio de diferentes estratégias, procuram exercer sobre elas uma mudança positiva. No caso do Brasil, por exemplo, 80% da população compõe a base da pirâmide, ou seja, vive com baixa renda e acesso limitado a saúde, educação e outros serviços básicos de qualidade.
No cenário global, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 39% da população mundial não dispõe de saneamento básico, enquanto mais de 2,6 milhões de jovens entre 10 e 24 anos morrem a cada ano por doenças que poderiam ser prevenidas. Indo mais além, embora o número de usuários de internet nos países em desenvolvimento tenha dobrado entre 2007 e 2011, apenas 25% desse total tem acesso à rede.
Esses são apenas alguns números que representam os grandes desafios da sociedade e, ao mesmo tempo, se traduzem em oportunidades para empreendedores de diversos setores. “Está cada vez mais claro que as soluções para essas questões não podem depender apenas do poder público”, defende Safiri Felix, co-fundador do TreinaLink, uma plataforma de qualificação profissional voltada para a população de baixa renda. Por isso mesmo, pondera ele, “é enorme a possibilidade de êxito e escala de iniciativas inovadoras, capazes de suprir essas lacunas, apresentadas pelo mercado”.
Para Camilla Junqueira, coordenadora do projetoVisão de Sucesso, realizado pela Endeavor Brasil em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Itaú, ainda existe um mito de que gerar impacto social positivo é “coisa de ONG”. “Se você quer impacto, vai para ONG, se quer dinheiro, vai para empresa. Mas isso está acabando. Está surgindo todo um setor que propicia o investimento em negócios de impacto e, portanto, retorno financeiro”, observa.
Ainda a seu ver, as empresas estão tomando consciência de seu papel na sociedade. “Os movimentos deresponsabilidade social dentro das empresas já são praticamente obrigatórios. Mas por que não torná-los integrais, em vez de apenas parte da empresa? Uma empresa com uma intenção clara, voltada para o impacto que ela causa na sociedade, tem muito mais chance de ser bem-sucedida neste trajeto. E, quando eu falo bem-sucedida, não digo só financeiramente, mas não colocando o lucro acima do impacto. O grande desafio é chegar neste equilíbrio.”
Conforme reflete Rebeca Rocha, coordenadora do pólo brasileiro do Instituto Aspen, o imprescindível é que todas as organizações tenham consciência do espaço que ocupam e das suas necessidades. “Qual é o seupoder de influência? O que você pode fazer junto ao governo para a sua empresa ser cada vez mais relevante? Esta reflexão traz valor, e, em um futuro breve, clientes escolherão o seu produto e serviço no lugar de um convencional”, propõe.
Derrubar algumas crenças tradicionais do mundo dos negócios e provar que dá para seguir esse caminho é a chave para a consolidação desse tipo de empreendimento. “Todo esse setor está tentando se provar, mas uma das maiores dificuldades é o fato de ainda não haver grandes exemplos. É aí que entra o Visão de Sucesso”, pontua Camilla, lembrando o papel do projeto neste processo: apoiar o desenvolvimento de negócios voltados para a base da pirâmide e disseminar esses exemplos para o mercado tradicional. “Mostramos para o empreendedor que ele pode olhar para esse setor e enxergar a oportunidade de gerar um impacto mais direto e, ainda assim, ter um negócio lucrativo.”

Por Carolina Pezzoni e Vinícius Victorino, da equipe de Comunicação da Endeavor Brasil.



47% dos brasileiros não lembram das marcas patrocinadoras da Copa 2014



Entre as marcas citadas, Coca-Cola, Nike, Caixa Econômica e Bradesco são as mais lembradas, mas apenas a primeira é realmente uma patrocinadora da competição

Por Magda Brito, do Guia3lagoas | 13/04/2013

magda@guia3lagoas.com.br

As marcas que patrocinam a Copa do Mundo Fifa 2014 não são conhecidas por 47% dos brasileiros. O número é de relatório da Hello Research, que fez um levantamento sobre o nível de lembrança em relação às empresas que estão patrocinando a competição esportiva. As marcas mais citadas entre os entrevistados foram Coca-Cola, com 32%, Nike com 18%, e Caixa Econômica Federal e Bradesco, ambas empatadas com 13%. Porém, apenas a Coca-Cola é realmente uma patrocinadora. Foram ouvidas 1.000 pessoas em mais de 70 cidades brasileiras e nas cinco regiões do país. Veja abaixo a lista com todas as marcas citadas e aquelas que realmente patrocinam o evento da Fifa:

Coca-Cola - 32% (patrocinadora)
Nike - 18%
Caixa Econômica Federal - 13%
Bradesco - 13%
Banco do Brasil - 12%
Itaú - 11% (patrocinadora)
Petrobras - 10%
Adidas - 10% (patrocinadora)
Vivo - 9%
Brahma - 9%
Skol - 6%
Guaraná Antarctica - 5%
TIM - 4%
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