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quarta-feira, 15 de março de 2017

Vou de Táxi


“Vou de táxi. Estava morrendo de saudade.”


Quando eu era criança achava chique ver aquelas pessoas nos filmes, descendo dos prédios e já gritando: Táxi, táxi, táxi. Levantavam o dedo indicador ou assobiavam e imediatamente “milhões” de táxis já estavam parados, disputando ferozmente aquele cliente.

Hoje não acho mais chique. Acho coisa de gente apressada, afobada e sem educação. Prefiro morar em lugares mais serenos, em que o táxi tem que ser agendado com antecedência. Sem neuras.

Quando a gente agenda um táxi fica mais fácil saber das procedências e buscar referências. Hoje vários taxistas têm website. Isto mesmo! Os tempos mudaram. Em seus websites é possível conhecer o modelo do táxi, saber se o táxi possui sistema de ar condicionado e identificar nome e sobrenome do taxista.

E lembre-se de sempre que o táxi chegar confirmar o nome do profissional e o carro.

Recomendo: Agende um táxi. Não saia por aí com o dedo em riste, achando que é chique não ter um planejamento de viagem.



















A menina do xale verde.
            Um xale no chalé.

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